Banda: Derby Bitches

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A Derby Bitches é uma banda argentina de Sleaze/Punk Rock, que possui um som rápido, direto e pesado, com temáticas que envolvem o cotidiano e os medos pessoais, formada em 2012, e que encontra-se em fase de transição e prestes a realizar sua primeira turnê.
Formada inicialmente por IzZ Deville (vocal), Pavlo Broche (guitarra), Lion Adams (baixo) e Bull (bateria), teve algumas variações na formação desde então, IzZ saiu e deu lugar ao ex vocalista das bandas Tequila Rose e Uppsala Junkies (Suécia) Lui Pilluso, em algum tempo foi a vez de Bull se desligar da banda, depois de algumas audições o baterista Alex Monroe assumiu o posto, no final de 2013 logo após a gravação do dvd na aclamada Wild Party, Lion e Lui deixam a banda para seguir em respectivos projetos, já que Lion também é baixista da banda Jakks, desde então buscavam mais integrantes, passando quase um ano inativa.
No final de 2014 foram convidados o vocalista Paulo Bekki e o baixista Rikki Cavagnari para se juntar a banda em sua primeira turnê que passa por Brasil e Argentina e conta com a participação de diversas bandas do cenário sleaze.
A turnê também vai ser o lançamento de um single inédito, e o novo dvd.


Formações:
2012 -
IzZ - Vocal
Pavlo - Guitarra
Lion - Baixo
Bull - Bateria

2013 -
Lui - Vocal
Pavlo - Guitarra
Lion - Baixo
Alex - Bateria

2015 -
Paulo - Vocal
Pavlo - Guitarra
Rikki - Baixo
Alex - Bateria

Demos lançadas:
Get a Life (Motherfucker), U.N.D.E.A.D. e Lier N' Faggot.
Músicas autorais tocadas apenas ao vivo ou em rádio:
Live, Shoot, Kill, Die, Get out of my mind e Shut Up.
Dvd:
Live at Wild Party 2013


Derby Bitches - Live at Wild Party 2013 (Full sho…: http://youtu.be/bu1jhGd6t00

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O Pop Punk da banda Monday Sucks.

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A banda foi formada em fevereiro de 2010. Max (baixo) se juntou ao seu vizinho Gabriel (ex baterista) para fazer um som, depois Vitor Valladão e Thomas se juntaram à banda pela necessidade de guitarristas. Em julho de 2010, Vinicius Mendes, amigo de infância do Vitor entrou para ser baterista.
Foi muito tempo ensaiando músicas em inglês e em português e fazendo alguns shows caseiros. A personalidade da banda foi se adaptando ao som do Punk Rock Californiano dos anos 90 ao decorrer do tempo. No final de 2011 os shows começaram a vir nas casas de show como Clube Outs, Inferno Club, Tribe House, Cerveja Azul, Dynamite Pub e Hangar 110. Além de eventos caseiros e escolares... Em 2012, o primeiro EP "Você vai ser mais um" foi lançado pela internet e fisicamente no Hangar 110.

Em 2013 a banda lançou um single acompanhado de um clipe dirigido por Eduardo Xocante e Aníbal Fontoura "Mesma Canção".


Monday Sucks abriu shows de bandas como Cueio Limão / Fistt, participaram também do programa "Provão MTV" em 2012.
A banda está em plena tour do "Histórias de Pescador" e a gente prepara surpresas para o ano que vem, como clipe, musicas novas, e uma reformulação no estilo, já que a banda está descolando de rótulos com Pop Punk, etc...

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Daniele Krauz, a voz do metal feminino.

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 Guarapuavana que traz com ela influências que vão do MPB ao Metal. Porém, suas maiores influências são David Coverdale, Dave Gilmoure, Freddy Mercury, entre outros. Seu vocal é bem semelhante ao da Tarja Turunen, porém, ela busca uma identidade unica aproveitando as suas técnicas advindas do estudo erudito quanto a interpretação dos clássicos do Hard Rock e Heavy Metal. 
Seu mais recente trabalho é o EP Insight, que apresenta quatro composições que misturam Metal Progressivo, Gothic, Power Melódico com letras de impacto e melodias marcantes. 

As quatro músicas lançadas no EP Insight são todas no Metal entre Progressivo, Melódico e Gothic. Foram gravadas na Heaven Kuster e produzidas por Alessandro Kuster, entre julho e agosto de 2014. O teaser foi lançado em 6 de setembro, sendo o EP colocado a venda online em seguida.
Letras e música: Daniele Krauz
Bateria: Alessandro Kuster
Baixo, guitarra e violão: Tiago Mosh
Teclados: Evandro de Souza
  • Divine: "Não é uma música tão pesada. É mais melodiosa, climática, com vocais bem marcados. A letra, segundo a compositora, fala sobre  sermos 'enganados por tradições vazias'. Soa quase esotérico, e a sonoridade puxa para isso também."[2]
  • Forever: "essa começa calminha, melodiosa, pra cair numa porradaria, e depois desce novamente (prog clássico). As melodias vocais são muito bonitas e a música é bem diversificada, com mudanças de andamento interessantes. A letra fala de insatisfação, ganância e isolamento."[2]
  • Holy Dance: "com uma introdução meio folk, ficando bem pesada, com vocais dissonantes. É a faixa com maior variação rítmica, com clara influência do rock setentista (Queen, em especial). A faixa traz talvez o vocal mais complexo do EP. O refrão é sensacional! A música toda é uma viagem muito boa, com um belo solo de guitarra e um trabalho instrumental muito bom de forma geral. A letra fala da forma como somos manipulados e de como sempre estamos nas mãos dos outros."[2]
  • Inner Talk: "uma introdução fantástica e melódica no violão, lembrando a música celta de bandas nórdicas."[2]
Fonte: Gorpa Music 

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Playlist: Som autoral

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Depois de um mini artigo sobre som autoral x cover, decidi fazer uma playlist com ALGUMAS musicas autorais das nossas bandas locais. Post rápido, só pra gente não se esquecer que tem musica boa em Guarapuava sim!


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Autoral X Cover.

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Algo polemico (até mais do que mamilos) é aquela história, fazer um som cover ou um som autoral?
Acho que qualquer banda tem vontade de ter a sua música, embora cover venha tendo um espaço um pouco maior no cenário. Peguei a opinião de alguns integrantes de bandas sobre essa novela:



Leandro - Baixista, Prime Revenge.
Há um bom tempo dentro do cenário musical exite uma discussão vem se perpetuando a respeito  do repertório das bandas, de um lado há aqueles que defendem a preferência em um set completo de músicas autorais enquanto aqueles que não vem problema algum em tocar músicas compostas por outros artistas.
            Começaremos uma analise a respeito desse assunto partindo da formação musical daquele que está no palco. Dificilmente um musico inicia o aprendizado de em um determinado instrumento fazendo arranjos originais, e de fato, a influencia obtém um papel extremamente necessário dentro do querer futuro do músico para com o aprendizado de seu instrumento, isso está muito presente dentro de gêneros como o Rock n' Roll, por exemplo.
            Cada um possuí sua banda predileta e almeja chegar o máximo possível próximo de seus ídolos, uma dessas formas é tentar recriar o sentimento encontrado pelo indivíduo ouvinte em determinado música e isso que à torna tão especial, esse tesão pela musica é algo que nunca deve ser perdido mesmo depois que o tal estudante de música estiver mais confiante e mais habilidoso para enfim tentar arranjar e experimentar ideias próprias. E é ai que começa todo o problema.
            Nesse caso temos dois lados de implacável importância na escolha das músicas, em primeiro lugar o sentimento que o músico tem em relação ao que toca, e do outro a plateia que está ali para prestigiar a banda, pois sem  publico não há show, como se é acostumado a escutar por aí há na verdade um grande ensaio.
            A montagem de um bom set-list deve conseguir conciliar essas duas coisas, musicas as quais aquele que está em cima do palco obtenha satisfação em apresentar e ao mesmo tempo satisfaça aqueles que estão ali para lhe ver.


            A apresentação de material próprio é muito importante, mas na medida que ele funcione ao vivo, essa regra vale também aos covers, não adianta muito apresentar toda a técnica e virtuosismo com o maior tesão se for pra fazer um ensaio ao vivo, com isso volta afirmar público é importante, o incrível da musica é ela possuir uma via dupla de satisfações, pois é importante se divertir, mas o mais legal de tudo isso é se divertir e ainda divertir aos outros.



João Vitor Gomes - Vocalista da banda Bup & Roxetin
Sim... Minha banda tem repertório próprio! 
            Bom, pra quem não sabe sou vocalista da banda Bup & Roxetin e acredito que o diferencial da nossa proposta, se trata de tocarmos musicas próprias. Desde o começo da banda esse sempre foi o objetivo, compartilhado pelos demais companheiros.
            Antes de ser musico e começar nessa bagunça, eu sempre fui um pesquisador assíduo dentro do âmbito do Rock, e a coisa que mais me fascinava em todo o decorrer da história desse ritmo tribal, é de que o mesmo, sempre se perfez através da originalidade e da criatividade dos músicos como um todo. E na medida em que me aprofundava em meus estudos (não sei se é possível estudar o rock, mas eu o faço) cada vez mais me despertou a vontade de criar musicas, ouvindo meus ídolos e lendo sobre suas vidas e suas lendas, me percebi aos 13 anos de idade compondo canções. Muitas são as influências, pitadas de Raul, Legião, Led Zeppelin entre outros, mas tendo sempre como essência as minhas perspectivas particulares, consequentemente isso para minha pessoa, tornou-se um vício.
            A partir daí, tudo o que eu vivia, via, tudo que lia e ouvia se tornavam em musicas, e a sensação de você finalizar uma musica encaixando um ritmo com suas ideias são indescritíveis.
            Agora vivo outro momento especial nesse processo, tocar em público com minha banda essas musicas que em sua maioria foram criadas na solidão de um quarto, cheio de livros, discos, vinho e cigarros. E digo somente uma coisa, é gratificante, em um dos shows da Bup, teve algo singular que me emocionou muito, após o termino do show, um rapaz veio ao meu encontro e me disse “cara você fala da minha vida”, nada contra as bandas que efetuam um trabalho calcado exclusivamente em covers, mas só vive essa emoção quem tem audácia de mostrar algo novo, e o Rock para mim é isso, transformação, um ciclo infinito de mudanças.
            Não sei até onde vamos chegar com meus amigos, Mr. Jhone, Dom Alemão, Dom Gustavo e Dom Fábio, mas seja lá onde for, vai ser do nosso jeito, do jeito Bup & Roxetin. Estamos ainda começando somos uma banda nova, temos muito que aprender e a melhorar, mas eu acredito muito no nosso trabalho e no nosso potencial, mesmo porque quando se é um musico, no meu ver, você primeiramente deve gostar do que faz, tocar algo que lhe agrade, aí sim você pode bater no peito e subir em um palco e falar, esse é o nosso som! Digo que em suma, vale muito a pena o risco e a coragem de subir no palco e tocar algo próprio, só vencem no jogo aqueles que criam suas próprias regras fica a dica!!!



(TEXTO: Dom Joãozito)

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TV: Programa Mix Tape

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Entrevistas

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Várias entrevistas, fiquem ligados que vem mais por aí! :D

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